tour de france 2023

Tour de France 2023

Tour de France 2023, a principal competição de ciclismo do mundo, com os melhores ciclistas enfrentando desafios épicos.

Classificações atuais de Tour de France 2023

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O Tour de France é uma das competições mais prestigiosas e emocionantes do ciclismo de estrada. Realizado anualmente na França desde 1903, o evento atrai milhões de espectadores e ciclistas de todo o mundo. É uma corrida de três semanas que testa a resistência, habilidade e determinação dos melhores ciclistas do planeta.

O percurso do Tour de France é cuidadosamente planejado a cada ano, variando entre diferentes regiões da França e, às vezes, atravessando países vizinhos. Os ciclistas enfrentam uma mistura desafiadora de montanhas, planícies e contrarrelógios individuais. Cada estágio oferece suas próprias dificuldades e estratégias, levando os ciclistas ao limite de suas capacidades físicas e mentais.

Uma das características mais icônicas do Tour de France são as etapas de montanha, onde os ciclistas enfrentam colinas e cadeias de montanhas íngremes, como os Alpes e os Pirineus.

Essas etapas são conhecidas por testar a resistência dos ciclistas, exigindo um equilíbrio perfeito entre força, resistência e estratégia. Os trechos de alta montanha muitas vezes decidem a classificação geral da corrida, pois os ciclistas mais habilidosos nessas condições têm uma vantagem significativa.

Além das montanhas, o Tour de France também apresenta etapas planas e contrarrelógios individuais. Nas etapas planas, os ciclistas competem em velocidades incríveis, disputando sprints emocionantes e formando pelotões para obter vantagem aerodinâmica.

Já os contrarrelógios individuais são provas de resistência contra o relógio, onde cada ciclista compete sozinho, tentando percorrer a distância no menor tempo possível. Essas etapas são cruciais para determinar a classificação geral e as posições finais dos ciclistas na corrida.

Além da competição em si, o Tour de France é um evento de grande importância cultural na França. Durante a corrida, as cidades e vilarejos ao longo do percurso se enfeitam com decorações temáticas e multidões animadas se reúnem para torcer pelos ciclistas. Os fãs se alinham ao longo das estradas, vibrando com a passagem do pelotão e criando uma atmosfera única de entusiasmo e celebração.

O Tour de France também atrai a atenção da mídia global, com milhões de espectadores assistindo à corrida pela televisão ou acompanhando as atualizações online. A competição revela novos talentos, consagra campeões históricos e proporciona momentos emocionantes e imprevisíveis a cada edição.

No decorrer das décadas, muitos ciclistas lendários deixaram sua marca no Tour de France. Nomes como Eddy Merckx, Miguel Indurain, Bernard Hinault, Jacques Anquetil e o mais recente vencedor, Tadej Pogačar, são exemplos de atletas que conquistaram múltiplos títulos e entraram para a história do ciclismo.

Eddy Merckx

Eddy Merckx é considerado um dos maiores ciclistas de todos os tempos. Nascido em 17 de junho de 1945, na Bélgica, Merckx teve uma carreira extraordinária que o consagrou como uma lenda do ciclismo.

Desde cedo, Merckx mostrou um talento excepcional para o esporte. Ele começou a competir no ciclismo amador e rapidamente chamou a atenção dos especialistas. Em 1961, aos 16 anos, ele ganhou sua primeira corrida importante, o Grande Prêmio das Ardenas. A partir daí, seu sucesso só cresceu.

Merckx se profissionalizou em 1965 e, em pouco tempo, começou a acumular vitórias impressionantes.

Sua força, resistência e habilidade eram incomparáveis, e ele se destacava em todos os terrenos, seja nas montanhas, nas etapas planas ou nos contrarrelógios. Sua determinação e mentalidade competitiva feroz também eram características marcantes de seu estilo de corrida.

Durante sua carreira, Merckx conquistou um número impressionante de vitórias e títulos. Ele venceu o Tour de France cinco vezes, em 1969, 1970, 1971, 1972 e 1974. Além disso, ele ganhou o Giro d’Italia cinco vezes e a Vuelta a España uma vez.

Essas vitórias o tornaram o único ciclista na história a vencer as três grandes voltas (Tour de France, Giro d’Italia e Vuelta a España) em pelo menos uma ocasião.

Além de suas vitórias nas grandes voltas, Merckx também conquistou numerosas vitórias em clássicas e campeonatos mundiais. Ele venceu a Paris-Roubaix três vezes, a Liège-Bastogne-Liège cinco vezes e o Campeonato Mundial de Ciclismo em Estrada três vezes. Ele também estabeleceu inúmeros recordes e recordes de velocidade ao longo de sua carreira.

A dominância de Merckx no ciclismo era tão impressionante que ele ganhou o apelido de “Canibal”. Sua vontade de vencer era implacável, e ele não hesitava em atacar e impor seu ritmo aos adversários. Sua presença nas corridas era intimidante, e os outros ciclistas sabiam que enfrentar Merckx seria uma tarefa extremamente difícil.

Além de suas habilidades como ciclista, Merckx também era admirado por sua ética de trabalho e profissionalismo. Ele treinava arduamente e se dedicava completamente ao esporte. Sua determinação e comprometimento serviram de inspiração para gerações futuras de ciclistas.

Após sua aposentadoria, Merckx continuou a ser uma figura importante no mundo do ciclismo. Ele fundou sua própria empresa de bicicletas e atuou como embaixador do esporte. Seu legado como um dos maiores ciclistas da história permanece vivo até hoje.

Eddy Merckx deixou uma marca indelével no ciclismo. Sua impressionante lista de conquistas, seu estilo agressivo de corrida e sua paixão pelo esporte o tornam uma figura icônica no mundo do ciclismo.

Ele personifica o espírito competitivo, a determinação e a busca incansável pela excelência que tornam o ciclismo um esporte tão fascinante. Merckx é um verdadeiro ícone do ciclismo, um herói para os fãs e uma referência para os ciclistas de todas as gerações.

Aqui está uma lista com algumas das principais vitórias e conquistas de Eddy Merckx:

  • Vencedor do Tour de France: 1969, 1970, 1971, 1972, 1974
  • Vencedor do Giro d’Italia: 1968, 1970, 1972, 1973, 1974
  • Vencedor da Vuelta a España: 1973
  • Vencedor do Campeonato Mundial de Ciclismo em Estrada: 1967, 1971, 1974
  • Vencedor da Paris-Roubaix: 1968, 1970, 1973
  • Vencedor da Liège-Bastogne-Liège: 1969, 1971, 1972, 1973, 1975
  • Vencedor da Milano-Sanremo: 1966, 1967, 1969, 1971
  • Vencedor do Tour da Flandres: 1969, 1975
  • Vencedor da Paris-Nice: 1969, 1970, 1971, 1972
  • Vencedor da Volta à Suíça: 1970, 1974
  • Vencedor do Critérium du Dauphiné Libéré: 1968, 1970, 1971, 1972
  • Vencedor do Campeonato Nacional da Bélgica: 1970, 1971, 1972, 1975
  • Estabeleceu o recorde de uma hora em 1972
  • Vencedor do Prêmio Flandrien: 1969, 1971, 1972, 1974
  • Vencedor do Prêmio Henri Desgrange (para o ciclista que percorreu a maior distância em uma temporada): 1969, 1971, 1972, 1973
  • Vencedor do Prêmio Vélo d’Or: 1969, 1971, 1972, 1974
  • Vencedor do Prêmio Príncipe das Astúrias de Desportos: 2010

Essas são apenas algumas das inúmeras vitórias e conquistas de Eddy Merckx ao longo de sua carreira brilhante. Sua lista de realizações é extensa e prova seu domínio absoluto no ciclismo. Merckx é verdadeiramente um dos maiores campeões da história do esporte.

Mark Cavendish o antagonista de Eddy Merckx

Mark Cavendish bicicleta para o tour de france 2023

Mark Cavendish é um renomado ciclista britânico que deixou sua marca no mundo do ciclismo de estrada. Nascido em 1985, Cavendish é conhecido por sua velocidade impressionante e habilidades excepcionais como sprinter. Ao longo de sua carreira, ele conquistou inúmeras vitórias e se tornou um dos maiores nomes do esporte.

Desde o início de sua carreira profissional em 2005, Cavendish acumulou um impressionante número de vitórias em etapas de grandes competições, incluindo o Tour de France. Ele se destacou como um dos melhores sprinters do mundo, capaz de acelerar com incrível potência e cruzar a linha de chegada à frente de seus adversários.

Um dos momentos mais marcantes da carreira de Cavendish foi o Tour de France de 2011, quando ele conquistou um número recorde de vitórias em etapas, chegando a um total de 30. Essa conquista estabeleceu-o como o sprinter mais bem-sucedido na história do Tour de France.

Além de suas habilidades como sprinter, Cavendish também demonstrou versatilidade ao vencer outras competições importantes, como o Campeonato Mundial de Ciclismo de Estrada em 2011. Ele provou ser um ciclista completo, capaz de se adaptar a diferentes tipos de terreno e desafios.

No entanto, a carreira de Cavendish não foi isenta de obstáculos. Ele enfrentou lesões, momentos de incerteza e períodos de baixo desempenho. No entanto, ele sempre encontrou forças para se recuperar e voltar a brilhar nas estradas.

Mark Cavendish bicicleta para o tour de france 2023

Além de seu talento como ciclista, Cavendish também é admirado por sua personalidade carismática e seu caráter humilde. Ele é conhecido por sua dedicação ao esporte, seu trabalho em equipe e seu respeito pelos colegas competidores. Ele é amado pelos fãs e respeitado pelos seus companheiros de equipe.

Mark Cavendish é um verdadeiro ícone do ciclismo, uma figura inspiradora que cativa a atenção do público em cada competição em que participa. Sua paixão pelo esporte, seu talento inegável e sua determinação incansável o tornaram um dos ciclistas mais bem-sucedidos e respeitados de sua geração.

Ele continua a deixar sua marca no mundo do ciclismo e a inspirar futuras gerações de ciclistas ao redor do mundo.

Aqui está uma lista com algumas das vitórias e conquistas de Mark Cavendish ao longo de sua carreira no ciclismo:

  • Vencedor de 34 etapas do Tour de France (empatado com Eddy Merckx)
  • Campeão Mundial de Ciclismo de Estrada em 2011
  • Vencedor de 15 etapas do Giro d’Italia
  • Vencedor de 10 etapas da Vuelta a España
  • Vencedor de 4 etapas do Tour de Suisse
  • Vencedor de 3 etapas da Paris-Nice
  • Vencedor de 3 etapas da Volta à Catalunha
  • Vencedor de 2 etapas do Tirreno-Adriatico
  • Vencedor de 2 etapas da Volta à Bélgica
  • Vencedor de 1 etapa do Tour of California
  • Vencedor de 1 etapa do Tour Down Under
  • Vencedor de 1 etapa do Tour de Romandie
  • Vencedor de 1 etapa da Volta à Grã-Bretanha
Mark Cavendish bicicleta para o tour de france 2023

Essas são apenas algumas das muitas vitórias e conquistas impressionantes de Mark Cavendish ao longo de sua carreira. Sua lista de triunfos reflete sua habilidade excepcional como sprinter e seu domínio nas chegadas em velocidade. Cavendish é um verdadeiro campeão do ciclismo, tendo deixado uma marca indelével no esporte.

Recorde de Vitórias no Tour de France

Para a sua última participação no Tour de France antes de se aposentar ao final da temporada de 2023, Mark Cavendish preparou uma surpresa especial em sua bicicleta Wilier Filante SLR, como uma homenagem à sua brilhante carreira.

Com o objetivo de deixar sua marca mais uma vez, Cavendish personalizou sua bicicleta com uma pintura sob medida. A arte exclusiva reflete os momentos marcantes de sua carreira e os símbolos que representam seu legado no ciclismo. É uma maneira de celebrar todos os triunfos e emoções que ele experimentou ao longo dos anos.

Motivado a adicionar mais uma vitória de etapa ao seu impressionante total de 34, Cavendish busca superar o recorde estabelecido por ninguém menos que Eddy Merckx, um ícone do ciclismo.

Ambos os ciclistas conquistaram o mesmo número de vitórias em etapas do Tour de France, alcançando a marca histórica que perdura desde a década de 1970. Agora, Cavendish tem a chance de se tornar o recordista isolado e entrar para a história do esporte com uma conquista única.

Mark Cavendish bicicleta para o tour de france 2023

A bicicleta personalizada de Cavendish simboliza a determinação, a paixão e a busca constante pela excelência que o caracterizaram ao longo de sua carreira. É uma prova de sua devoção ao esporte e de sua ambição em alcançar grandes feitos antes de se despedir das competições profissionais.

Os fãs do ciclismo estão ansiosos para ver a bicicleta especial de Cavendish em ação, torcendo para que ele possa escrever mais um capítulo memorável em sua história no Tour de France. Independentemente do resultado, a pintura única em sua bicicleta é uma forma de eternizar sua trajetória e inspirar futuras gerações de ciclistas a alcançarem grandes conquistas no esporte.

Miguel Indurain

Miguel Indurain é um dos ciclistas mais proeminentes da história do esporte. Nascido em 16 de julho de 1964, na Espanha, ele se destacou como um atleta excepcional e conquistou feitos notáveis ao longo de sua carreira.

Indurain se tornou profissional em 1984, e seu talento logo se tornou evidente. Ele se destacou em corridas de contrarrelógio, demonstrando habilidades excepcionais em manter altas velocidades durante longas distâncias. Sua resistência e capacidade aerodinâmica o tornaram um dos melhores especialistas nessa disciplina.

No entanto, Indurain não era apenas um especialista em contrarrelógio. Ele também era um ciclista forte em montanhas e nas etapas de alta montanha das grandes voltas. Sua força física e resistência permitiam que ele mantivesse um ritmo constante nas subidas íngremes, deixando muitos adversários para trás.

Indurain alcançou seu auge na década de 1990, quando dominou o ciclismo mundial. Ele conquistou o Tour de France por cinco anos consecutivos, de 1991 a 1995, um feito extraordinário. Sua vitória consecutiva no Tour de France foi algo inédito desde os tempos de Eddy Merckx.

Além das vitórias no Tour de France, Indurain também venceu o Giro d’Italia duas vezes, em 1992 e 1993. Ele se destacou especialmente nas etapas de contrarrelógio dessas corridas, onde sua superioridade era evidente. Seu estilo calmo e focado o tornou um verdadeiro campeão, capaz de lidar com a pressão e manter o controle mesmo nos momentos mais desafiadores.

Indurain era conhecido por sua personalidade tranquila e discreta. Ele era um líder silencioso, concentrado em seu desempenho e nas estratégias de corrida. Seu profissionalismo exemplar e ética de trabalho incansável eram admirados por colegas de equipe e adversários.

Após sua aposentadoria em 1996, Indurain se retirou do ciclismo profissional, mas seu legado permanece. Ele deixou uma marca indelével no esporte, como um dos grandes campeões da história do ciclismo. Sua carreira exemplar e conquistas extraordinárias fizeram dele um ícone do esporte, inspirando gerações posteriores de ciclistas espanhóis e de todo o mundo.

Miguel Indurain é um verdadeiro símbolo de excelência e superação no ciclismo. Sua habilidade, força mental e dedicação ao esporte o tornam uma figura lendária, que será sempre lembrada como um dos maiores ciclistas de todos os tempos.

Aqui está uma lista com algumas das principais vitórias e conquistas de Miguel Indurain:

  • Vencedor do Tour de France: 1991, 1992, 1993, 1994, 1995
  • Vencedor do Giro d’Italia: 1992, 1993
  • Vencedor do Campeonato Mundial de Contrarrelógio: 1995
  • Vencedor da Volta à Espanha por Equipes: 1986, 1989
  • Vencedor da Classificação Geral do Critérium du Dauphiné Libéré: 1995
  • Vencedor da Classificação Geral do Tour de Romandie: 1990, 1991
  • Vencedor da Classificação Geral da Volta à Suíça: 1990
  • Vencedor da Classificação Geral do Tirreno-Adriatico: 1991, 1992, 1993
  • Vencedor da Classificação Geral da Paris-Nice: 1989, 1990, 1991, 1992
  • Vencedor da Classificação Geral da Volta à Catalunha: 1988, 1991
  • Vencedor da Classificação Geral da Volta ao País Basco: 1987, 1991
  • Medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona (Contrarrelógio por Equipes): 1992

Essas são apenas algumas das muitas vitórias e conquistas de Miguel Indurain ao longo de sua carreira notável. Sua lista de realizações é extensa e mostra sua dominância no ciclismo mundial durante a década de 1990. Indurain é considerado um dos grandes campeões da história do ciclismo espanhol e um dos mais bem-sucedidos ciclistas de sua época.

Bernard Hinault

Bernard Hinault é um dos nomes mais respeitados e lendários do ciclismo. Nascido em 14 de novembro de 1954, na França, ele se tornou um ícone do esporte e deixou um legado duradouro.

Hinault era conhecido por sua determinação feroz, sua personalidade forte e seu estilo agressivo de corrida. Ele era um ciclista completo, capaz de se destacar tanto nas etapas de montanha quanto nas provas de contrarrelógio. Sua presença imponente nas corridas e sua vontade inabalável de vencer o tornaram uma figura temida e respeitada no pelotão.

A carreira de Hinault foi marcada por impressionantes conquistas. Ele venceu o Tour de France cinco vezes, em 1978, 1979, 1981, 1982 e 1985, tornando-se um dos poucos ciclistas a conquistar essa façanha. Sua abordagem agressiva nas montanhas, combinada com sua força física, lhe permitia atacar seus rivais e ganhar tempo precioso nas subidas.

Além das vitórias no Tour de France, Hinault também conquistou três vitórias no Giro d’Italia (1980, 1982, 1985) e duas vitórias na Vuelta a España (1978, 1983). Ele foi um campeão versátil, capaz de se adaptar a diferentes terrenos e desafios. Sua resistência e habilidades de escalada fizeram dele um ciclista excepcional em qualquer corrida.

Hinault era conhecido por sua personalidade carismática e sua franqueza. Ele não tinha medo de expressar suas opiniões e defender seus direitos e os direitos dos ciclistas. Ele foi um defensor do respeito aos ciclistas e da ética no esporte, o que o tornou um líder dentro e fora das corridas.

Após sua aposentadoria, Hinault continuou a se envolver no ciclismo. Ele trabalhou como embaixador do esporte, comentarista de TV e conselheiro para equipes profissionais. Sua vasta experiência e conhecimento foram valorizados no desenvolvimento do ciclismo.

Bernard Hinault deixou uma marca indelével no ciclismo. Sua presença icônica nas estradas, suas conquistas inigualáveis e sua personalidade cativante o tornam um dos maiores ciclistas de todos os tempos. Ele personifica a paixão, a determinação e a garra que definem o esporte e continua a inspirar gerações futuras de ciclistas.

Aqui está uma lista com algumas das principais vitórias e conquistas de Bernard Hinault:

  • Vencedor do Tour de France: 1978, 1979, 1981, 1982, 1985
  • Vencedor do Giro d’Italia: 1980, 1982, 1985
  • Vencedor da Vuelta a España: 1978, 1983
  • Vencedor do Campeonato Mundial de Ciclismo em Estrada: 1980, 1982
  • Vencedor da Paris-Roubaix: 1981
  • Vencedor da Liège-Bastogne-Liège: 1977, 1980, 1983
  • Vencedor da Volta à Lombardia: 1984
  • Vencedor da Fleche Wallonne: 1979, 1983
  • Vencedor da Amstel Gold Race: 1981
  • Vencedor da Paris-Nice: 1977, 1980, 1982, 1983, 1984
  • Vencedor da Dauphiné Libéré: 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983
  • Vencedor da Volta à Suíça: 1978
  • Vencedor da Critérium du Dauphiné: 1977, 1982, 1983, 1984, 1985
  • Vencedor da Super Prestige Pernod International: 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983
  • Vencedor do Prêmio Vélo d’Or: 1978, 1979, 1981, 1982, 1985
  • Vencedor do Prêmio Flandrien: 1977, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985

Essas são apenas algumas das muitas vitórias e conquistas de Bernard Hinault ao longo de sua carreira impressionante. Seu palmarés é impressionante e coloca-o entre os maiores ciclistas de todos os tempos.

Hinault é admirado por sua força, habilidade tática e personalidade determinada, que o ajudaram a alcançar sucesso em todas as principais corridas do calendário ciclístico.

Em resumo, o Tour de France é uma competição que vai muito além do ciclismo. É uma celebração

do esporte, um desafio épico que envolve coragem, resistência e estratégia. Ao longo de suas três semanas de duração, a corrida cativa o público, inspira ciclistas amadores e profissionais e cria momentos de pura emoção.

O Tour de France é uma verdadeira lenda do esporte, uma tradição anual que continua a fascinar o mundo com sua grandiosidade e paixão pelo ciclismo.

Sobre a França e o Ciclismo

A paixão da França pelo ciclismo é algo único e extraordinário. O esporte das duas rodas tem um lugar especial no coração dos franceses, e a história do ciclismo está profundamente entrelaçada com a cultura e a identidade do país.

A França é conhecida como a pátria do Tour de France, a mais prestigiosa e icônica corrida de ciclismo do mundo. Desde a primeira edição, em 1903, o Tour de France cativa a imaginação dos franceses e atrai fãs de todo o país e além.

A competição atravessa paisagens pitorescas, vilarejos encantadores e colinas desafiadoras, e os espectadores se alinham nas estradas para testemunhar o espetáculo do ciclismo de elite. A atmosfera festiva e entusiástica que envolve o Tour de France é verdadeiramente contagiante.

Além do Tour de France, a França é o cenário de outras importantes corridas de ciclismo, como Paris-Roubaix, Liège-Bastogne-Liège e Paris-Nice. Essas provas históricas atraem uma multidão de espectadores, que se reúnem para aplaudir e incentivar os ciclistas em sua jornada heróica.

Os fãs franceses são conhecidos por sua paixão e devoção ao esporte, e eles se tornam parte integrante do espetáculo, vibrando nas estradas e formando um mar de bandeiras e camisetas ao longo do percurso.

O ciclismo é muito mais do que um esporte na França. Ele reflete valores e tradições profundamente enraizadas na cultura francesa, como a resistência, a determinação, a camaradagem e o espírito competitivo. Os ciclistas franceses são tratados como heróis nacionais, e suas conquistas são celebradas com entusiasmo e orgulho.

A popularidade do ciclismo na França também se estende para além das competições profissionais. As bicicletas são amplamente utilizadas como meio de transporte em cidades e vilas francesas, com uma rede extensa de ciclovias e uma cultura de ciclismo urbano bem estabelecida.

As pessoas pedalam para o trabalho, para as compras e para o lazer, aproveitando a liberdade e a conexão com o ambiente que a bicicleta proporciona.

O ciclismo é um esporte que une as pessoas na França. Amigos e familiares se reúnem para assistir às corridas, discutir estratégias, torcer por seus ciclistas favoritos e compartilhar momentos de emoção. O ciclismo é uma paixão compartilhada, um elo que conecta gerações e une comunidades.

A paixão da França pelo ciclismo é um testemunho do amor do país pelo esporte e da forma como ele permeia a vida cotidiana e a cultura. O ciclismo representa valores essenciais para os franceses, como perseverança, trabalho em equipe, superação de desafios e a busca pela glória.

É uma manifestação de espírito esportivo, de admiração pela natureza e de celebração da vida ativa.

Em suma, a paixão da França pelo ciclismo é uma parte intrínseca da identidade nacional. Ela une as pessoas, traz emoção e alegria, e alimenta o amor pelo esporte em todas as suas formas. O ciclismo é mais do que apenas pedalar – é um estilo de vida, uma expressão de paixão e um reflexo da rica história e tradição da França.

Tour de France: No Coração do Pelotão

Em meio a lágrimas e conquistas, esta série emocionante acompanha diversas equipes durante a edição de 2022 do Tour de France, a competição de ciclismo mais desafiadora do mundo. Ao longo dos episódios, somos levados para dentro do pelotão, onde testemunhamos a intensidade das etapas, as estratégias cuidadosamente planejadas e a força de vontade dos ciclistas.

Tour de France: No Coração do Pelotão

Através de imagens impressionantes e histórias cativantes, somos transportados para as belas paisagens francesas, enquanto os ciclistas enfrentam subidas íngremes, descidas perigosas e trechos planos de alta velocidade.

A série nos permite acompanhar de perto as táticas das equipes, as rivalidades acirradas e as alianças surpreendentes que se formam durante a competição.

Os momentos de emoção são capturados de forma única, desde a tensão palpável antes do início de uma etapa até a euforia de cruzar a linha de chegada. Além das façanhas esportivas, a série também destaca as histórias pessoais dos ciclistas, revelando os sacrifícios, os desafios e as motivações que os impulsionam a superar seus limites.

Com entrevistas exclusivas, depoimentos dos próprios ciclistas e análises especializadas, a série nos oferece uma visão abrangente do Tour de France, revelando os detalhes por trás do evento e nos aproximando dos protagonistas dessa competição épica.

É uma jornada emocionante que cativa tanto os fãs ávidos de ciclismo quanto aqueles que estão apenas começando a descobrir o fascínio desse esporte.

Em resumo, esta série fascinante sobre o Tour de France de 2022 nos leva para o centro da ação, proporcionando uma experiência imersiva e emocionante. Seja você um amante do ciclismo ou apenas alguém em busca de uma narrativa envolvente, esta série é um convite para vivenciar as emoções, os desafios e as conquistas desta competição lendária.

Episódios

1. O Grand Départ

45 min

Faltando poucos dias para a corrida, a Quick-Step Alpha Vinyl anuncia seus integrantes e avalia as chances de vitória. Será que Fabio Jakobsen volta com força total?

Tour de France: No Coração do Pelotão

2. Bem-vindos ao inferno

40 min

Com grandes feras do ciclismo, a equipe Jumbo-Visma enfrenta os paralelepípedos, mas os desafios mecânicos e a competição interna criam um cenário caótico.

Tour de France: No Coração do Pelotão

3. O peso de uma nação

50 min

Após um terço do percurso sem vitórias para a França, as equipes Groupama-FDJ e AG2R-Citroën encaram a etapa montanhosa sob grande pressão.

Tour de France: No Coração do Pelotão

4. Ataque, contra-ataque

37 min

Na etapa de Granon, Jonas briga pela camisa amarela. Mas um esloveno aparece no caminho, fazendo a Jumbo-Visma mudar o plano de ataque.

Tour de France: No Coração do Pelotão

5. Velocidade vertiginosa

41 min

A equipe EF Education-EasyPost exibe estrategicamente seus jovens talentos, e a INEOS Grenadiers considera usar sua arma secreta: o novato Thomas Pidcock.

Tour de France: No Coração do Pelotão

6. Plano B

41 min

Quando o líder da equipe abandona a prova, a Alpecin-Deceuninck aposta em Jasper Philipsen. Será que ele vai manter a má fama ou vai conseguir se redimir?

Tour de France: No Coração do Pelotão

7. Tudo pelo pódio

34 min

É a última semana da corrida. Com um nome a zelar, o vencedor de 2018 Geraint Thomas enfrenta o líder da Groupama-FDJ, David Gaudu, por um lugar no pódio.

Tour de France: No Coração do Pelotão

8. Caminho para Paris

46 min

Um último trecho nas montanhas separa os primeiros colocados de Paris. Enquanto Fabio pega o embalo, Jonas e Wout enfrentam Tadej Pogačar até a linha de chegada.

Tour de France: No Coração do Pelotão

Tudo isso na Netflix.

Começa o Tour de France 2023

Com grande expectativa e emoção, começa o Tour de France de 2023. Os melhores ciclistas do mundo se reúnem para enfrentar as estradas desafiadoras, as montanhas imponentes e os trechos planos de alta velocidade.

É um momento de intensidade e determinação, onde cada equipe e cada ciclista buscam alcançar a glória e deixar sua marca na história desta competição lendária.

Os fãs se alinham nas estradas, ansiosos para testemunhar a habilidade, a estratégia e a superação dos atletas enquanto eles se lançam em uma jornada épica de três semanas em busca da camisa amarela. O Tour de France de 2023 promete ser uma batalha emocionante e inesquecível que capturará a atenção de milhões de espectadores ao redor do mundo.

Jersey e suas histórias

Camisa Amarela / Yellow Jersey

camisa amarela tour de france

A camisa amarela é um dos símbolos mais icônicos do Tour de France, a competição de ciclismo mais prestigiada do mundo. Ela é usada pelo líder da classificação geral, aquele ciclista que está na primeira posição na soma dos tempos de todas as etapas. Mas por que exatamente a camisa amarela é tão especial e cobiçada pelos competidores?

A escolha da cor amarela remonta aos primeiros anos do Tour de France, quando o jornal L’Auto, que organizava a corrida, buscava uma maneira de se destacar. Em 1919, eles decidiram criar uma camisa para identificar o líder da competição e escolheram o amarelo, simbolizando o papel de destaque e a glória associados à cor.

Desde então, a camisa amarela se tornou o prêmio mais cobiçado pelos ciclistas e um símbolo de excelência e conquista no ciclismo de estrada.

A camisa amarela não é apenas um sinal de status, mas também carrega consigo uma carga simbólica. Usá-la significa que o ciclista é o mais forte e habilidoso até aquele momento na competição.

É uma demonstração de poder, resistência e estratégia. Os ciclistas lutam ferozmente para vestir a camisa amarela, sabendo que isso os coloca no centro das atenções e lhes confere uma aura especial.

Além disso, a camisa amarela é um símbolo de identificação para o público. Os fãs ao longo das estradas do Tour de France aplaudem e incentivam os ciclistas que usam essa camisa, criando um ambiente de festa e entusiasmo ao redor do líder da competição.

É uma maneira de reconhecer e homenagear aquele que está no topo e acompanhar de perto sua jornada rumo à vitória final.

Em suma, a camisa amarela do Tour de France é muito mais do que um simples pedaço de tecido. Ela representa a excelência esportiva, a liderança e a busca pela glória no ciclismo.

É o símbolo máximo de um dos eventos esportivos mais prestigiosos do mundo e uma fonte de inspiração para todos os ciclistas que sonham em participar dessa competição lendária. A camisa amarela é a personificação da paixão, da luta e da dedicação que o Tour de France desperta em atletas e fãs de todo o mundo.

Camisa Verde / Green Jersey

camisa verde tour de france

A camisa verde é uma das premiações mais prestigiosas do Tour de France, concedida ao líder da classificação por pontos. Também conhecida como a camisa verde dos pontos, ela representa a habilidade dos ciclistas em disputar sprints intermediários e finais de etapa, acumulando pontos ao longo da competição.

A camisa verde foi introduzida no Tour de France em 1953, com o objetivo de incentivar a competitividade em sprints e promover emocionantes disputas entre os ciclistas.

Ao contrário da camisa amarela, que representa a liderança geral na classificação geral, a camisa verde é uma indicação do ciclista mais consistente e eficiente nas chegadas em velocidade.

Os pontos são atribuídos aos ciclistas de acordo com sua posição nas metas intermediárias e nas chegadas de cada etapa. Quanto mais alta a posição, mais pontos o ciclista acumula. Além disso, etapas consideradas mais desafiadoras e difíceis têm pontos adicionais em disputa, proporcionando uma maior motivação aos sprinters em enfrentar esses desafios.

A camisa verde é disputada por uma variedade de ciclistas, incluindo sprinters especializados e até mesmo escaladores que conseguem acumular pontos em sprints intermediários.

Essa competição emocionante não se limita apenas aos especialistas em chegadas em velocidade, mas também permite que outros ciclistas se destaquem e ganhem visibilidade ao longo da prova.

Assim como a camisa amarela, a camisa verde se tornou um símbolo icônico do Tour de France, sendo reconhecida e admirada pelos fãs e pelos próprios ciclistas. É um prêmio de prestígio que reconhece a habilidade, a resistência e a determinação dos sprinters, que se esforçam para cruzar a linha de chegada à frente de seus concorrentes em busca da vitória.

A camisa verde do Tour de France é um lembrete constante da emoção e da intensidade das chegadas em velocidade, proporcionando momentos emocionantes e disputas acirradas ao longo da competição.

Ela é um símbolo de excelência no ciclismo de estrada e um objetivo almejado por muitos sprinters talentosos que buscam deixar sua marca na história do Tour de France.

Branca de Bolinhas Vermelhas / Polka Dot

Branca de Bolinhas Vermelhas / Polka Dot

A camisa branca de bolinhas vermelhas, também conhecida como “maillot à pois” em francês, é um dos prêmios mais emblemáticos do Tour de France. Essa camisa é concedida ao líder da classificação de montanha, reconhecendo a habilidade dos ciclistas em enfrentar as duras subidas e conquistar pontos nas etapas de montanha.

Introduzida no Tour de France em 1975, a camisa de bolinhas vermelhas se tornou um símbolo da excelência nas escaladas. Ela representa o domínio nas etapas de montanha, onde os ciclistas têm que superar colinas íngremes, ascensões desafiadoras e estradas sinuosas para alcançar o topo.

Essa camisa é um testemunho do esforço, da resistência e da força dos ciclistas em enfrentar os desafios das altas altitudes.

A classificação de montanha é determinada pela pontuação acumulada pelos ciclistas nas subidas categorizadas ao longo do percurso. Cada subida é atribuída a uma categoria de acordo com sua dificuldade, sendo a categoria mais alta a mais desafiadora.

Quanto mais difícil a subida, mais pontos são atribuídos aos ciclistas que passam por ela em melhores posições.

A camisa de bolinhas vermelhas é disputada por escaladores especializados, ciclistas que têm uma habilidade excepcional em enfrentar as montanhas e que são capazes de manter um ritmo constante mesmo nas subidas mais íngremes.

Esses ciclistas são verdadeiros alpinistas das estradas, capazes de superar os desafios das montanhas com coragem e determinação.

A camisa branca com bolinhas vermelhas se destaca no pelotão e é um símbolo de respeito e admiração no mundo do ciclismo. Ela representa o esforço hercúleo dos ciclistas em conquistar as subidas mais difíceis, superando seus limites físicos e mentais para alcançar o sucesso.

Para os fãs, a camisa de bolinhas vermelhas é um sinal de emoção e espetáculo nas etapas de montanha, onde os ciclistas lutam ferozmente pela vitória e pelo reconhecimento nessa classificação. É uma competição que traz à tona o espírito de superação e a paixão pelos desafios do ciclismo de estrada.

A camisa branca de bolinhas vermelhas do Tour de France é um símbolo de grandeza nas escaladas e uma homenagem aos escaladores que enfrentam as montanhas com determinação implacável.

É um prêmio cobiçado e uma distinção reservada aos verdadeiros mestres das altitudes, que escrevem seus nomes na história do ciclismo através de suas impressionantes conquistas nas montanhas mais desafiadoras do Tour de France.

Camisa Branca / White Jersey / Maillot Blanc

camisa branca tour de france

A camisa branca, também conhecida como “maillot blanc” em francês, é um dos prêmios especiais do Tour de France. Essa camisa é concedida ao melhor jovem ciclista da competição, reconhecendo o talento e o potencial dos competidores mais jovens na corrida.

Introduzida no Tour de France em 1975, a camisa branca destaca os ciclistas sub-25 anos que se destacam na competição. Ela simboliza a nova geração de talentos e a promessa de um futuro brilhante para o ciclismo. A camisa branca é um testemunho do esforço, da dedicação e da habilidade desses jovens atletas em competir com os melhores do mundo.

A classificação do melhor jovem ciclista é determinada pelo tempo acumulado de cada competidor nessa faixa etária ao longo da prova. O ciclista mais jovem com o menor tempo total é reconhecido como o líder da classificação e ganha o direito de vestir a camisa branca.

A camisa branca é altamente valorizada, pois é uma demonstração de excelência entre os jovens competidores. Ela representa a evolução e a renovação do esporte, destacando os talentos emergentes e as futuras estrelas do ciclismo. Os ciclistas que vestem a camisa branca são motivo de orgulho para suas equipes e inspiração para os jovens ciclistas aspirantes.

A competição pela camisa branca é emocionante, pois os jovens ciclistas demonstram coragem, habilidade e determinação para enfrentar os desafios do Tour de France.

Eles se esforçam para superar os obstáculos e provar seu valor entre os melhores do mundo. Além disso, a camisa branca também pode ser um trampolim para uma carreira de sucesso no ciclismo, impulsionando a visibilidade e abrindo portas para novas oportunidades.

Para os espectadores e fãs, a camisa branca é uma forma de reconhecer e celebrar a nova geração de ciclistas talentosos. É uma oportunidade de testemunhar o surgimento de jovens promissores e acompanhar sua jornada rumo ao sucesso.

A camisa branca é um símbolo de esperança e inspiração para os jovens ciclistas em todo o mundo, que podem sonhar em um dia competir no prestigioso Tour de France e brilhar como os melhores jovens talentos do esporte.

A camisa branca do Tour de France é um lembrete constante do dinamismo e da renovação do ciclismo, além de ser uma homenagem aos jovens atletas que estão moldando o futuro do esporte. É um prêmio que reconhece o esforço e o talento dos ciclistas mais jovens, inspirando uma nova geração a buscar seus sonhos no mundo do ciclismo.

Equipes Tour de France 2023

JUMBO-VISMA

História Jumbo Visma

A equipe patrocinada pelo Rabobank durante muitos anos e, mais recentemente, pela loteria nacional holandesa, LottoNL, foi considerada uma espécie de seleção holandesa e uma fábrica de talentos do ciclismo no país.

No entanto, com sua atual encarnação como Jumbo-Visma, eles se transformaram em uma superpotência multinacional. Em 1996, o banco vestido nas cores laranja da Holanda substituiu os patrocinadores anteriores das equipes lideradas por Jan Raas, como Kwantum-Hallen, Superconfex, Buckler, WordPerfect e Novell.

A equipe manteve uma forte presença no Tour de France até 2012, quando finalmente se retirou. A empresa americana Belkin, especializada em dispositivos e redes de conexão à Internet, interveio e deu à equipe uma nova vida em um país apaixonado pelo ciclismo e fervorosamente leal ao Tour de France.

Inicialmente, a equipe se concentrou em vitórias de etapa com especialistas em clássicas, principalmente da Holanda.

Depois, passaram a buscar objetivos mais ambiciosos, contratando velocistas, escaladores e ciclistas de potência estrangeiros, como Robbie McEwen, Óscar Freire, Michael Rasmussen, Denis Menchov, Juan Manuel Gárate e Luis León Sánchez.

Essa estratégia rendeu resultados mistos, levando-os a voltar sua atenção para nutrir as estrelas em ascensão do ciclismo holandês.

Embora não tenham conseguido explorar todo o potencial de ciclistas como Bauke Mollema, Moreno Hofland e Wilco Kelderman, que buscaram novas oportunidades em outros lugares, eles tiveram momentos de glória, como a vitória na etapa de paralelepípedos para Arenberg em 2014.

Robert Gesink nunca cumpriu completamente suas promessas no Tour de France, apesar de ter terminado em sexto lugar em 2015, logo atrás dos “Big Four” (Froome, Quintana, Nibali e Contador) e Alejandro Valverde.

No entanto, Steven Kruijswijk e Primož Roglič se tornaram candidatos sérios ao título, com Kruijswijk terminando em quinto lugar e Roglič em quarto em 2018, antes de Kruijswijk finalmente subir ao pódio no terceiro lugar.

Kruijswijk aumentou a pressão sobre a equipe Sky na subida ao Alpe d’Huez em 2018, enquanto Roglič se tornou o primeiro ciclista esloveno a vencer uma etapa em 2017, coroando o Galibier em primeiro lugar, e conquistou outra vitória em 2018 com um ataque ao Aubisque.

Posteriormente, Roglič provou sua capacidade de conquistar a camisa amarela ao vencer o Giro d’Italia em 2019 e a Vuelta a España no mesmo ano. Em 2019, seu companheiro de equipe Mike Teunissen vestiu a camisa amarela por dois dias.

Apesar da contratação de Tom Dumoulin, que foi o segundo colocado no Tour de France em 2018, não ter causado um impacto significativo, a Jumbo-Visma

agora concentra todos os seus esforços na classificação geral, deixando de lado Dylan Groenewegen, um dos velocistas mais rápidos do mundo. Groenewegen conquistou a etapa dos Champs-Élysées em 2017 e venceu nas cidades de Chartres e Amiens em 2018, além de triunfar em Chalon-sur-Saône em 2019.

Com o poderoso Wout van Aert como apoio, a equipe esteve perto de realizar seu sonho de vencer o Tour de France em 2020, quando Roglič dominou a corrida por quase três semanas, apenas para ser superado pelo jovem compatriota Tadej Pogačar no contra-relógio final.

Apesar dessa decepção, Pogačar conquistou sua segunda Vuelta consecutiva e, após um revés no Tour de France em 2021, onde se envolveu em um acidente em massa em Pontivy, ficou em terceiro lugar.

Apesar de não ter chegado perto da camisa amarela, que Pogačar manteve durante grande parte da corrida, a Jumbo-Visma teve um desempenho sólido no Tour de France de 2021: Jonas Vingegaard, da Dinamarca, terminou em segundo lugar na classificação geral, após ser convocado como substituto de Tom Dumoulin, que havia deixado a equipe temporariamente.

Além disso, a equipe conquistou quatro vitórias em etapas com Wout van Aert, que se destacou em todos os terrenos, incluindo montanhas, como nas duas subidas ao Mont Ventoux, contra o relógio em Libourne e no sprint nos Champs-Élysées.

Em 2022, mesmo com a perda de Roglič devido a um acidente, a Jumbo-Visma teve uma atuação brilhante. Jonas Vingegaard subiu ao topo do pódio depois que toda a equipe trabalhou para isolar Tadej Pogačar no Galibier, e o dinamarquês deu o golpe final no Col du Granon.

Wout van Aert conquistou a camisa verde de melhor velocista e três vitórias em etapas. A única vitória em etapa francesa da equipe nesta edição foi cortesia de Christophe Laporte em Cahors, perto do final do Tour.

O desempenho de Vingegaard nas montanhas e o domínio de Laporte nas etapas planas do Critérium du Dauphiné são promissores para a equipe Jumbo-Visma no Tour de France de 2023, tornando-os fortes candidatos a desafiar os demais competidores.

UAE TEAM EMIRATES

Atletas
História UAE TEAM EMIRATES

A última equipe italiana da WorldTour tem competido sob uma bandeira árabe desde 2017. Após o Tour de France de 2016, a Lampre anunciou que tinha sido adquirida por um consórcio chinês.

No entanto, os principais responsáveis por garantir a continuidade da equipe são quatro empresas emiradenses reunidas por Mauro Gianetti, incluindo a companhia aérea baseada em Dubai, Emirates.

A Lampre costumava se concentrar no Giro d’Italia. A melhor classificação geral alcançada por um de seus ciclistas no Tour de France foi o terceiro lugar do lituano Raimondas Rumšas em 2002.

Roberto Conti se tornou o terceiro italiano a conquistar o Alpe d’Huez (após Fausto Coppi e Gianni Bugno) e terminou em sexto lugar em 1994. Damiano Cunego ficou em sétimo lugar em 2011.

A camisa azul e fúcsia do fabricante italiano de aço laminado apareceu pela primeira vez no Tour em 1993, quando o sprinter uzbeque Djamolidine Abdoujaparov teve sua Grande Boucle mais bem-sucedida, com três vitórias de etapa e a classificação por pontos.

A equipe deixou de existir de 1997 a 1999 devido a uma fusão breve com a Mapei, mas a família Galbusera (pai e filho gerenciam a empresa) acabou com o hiato do patrocínio no ciclismo com outro sprinter, o tcheco Ján Svorada, que venceu etapas do Tour em ambos os períodos (1994 e 2001).

Antes de reforçar seu arsenal com sprinters italianos como Daniele Bennati, Alessandro Petacchi e Sacha Modolo, a equipe Lampre abalou o Tour de France em 2002, quando o jovem suíço Rubens Bertogliati disparou sob a flamme rouge e frustrou as esperanças do pelotão liderado por Erik Zabel, que ainda seria o rei dos sprints por algum tempo.

A vitória solo de Rubén Plaza em Gap em 2015 foi o último grande feito de um ciclista da Lampre.

Em suas seis participações como UAE Team Emirates, a equipe lutou pela classificação geral e terminou em oitavo lugar duas vezes, primeiro em 2017 com o magro sul-africano Louis Meintjes e depois em 2018 com o irlandês Dan Martin, que também se tornou o primeiro ciclista a vencer uma etapa do Tour de France por uma equipe sediada no Oriente Médio.

Alexander Kristoff se tornou o primeiro ciclista a vencer a etapa dos Champs-Élysées pela equipe, que teve um desempenho abaixo do esperado em 2019, com Fabio Aru e Dan Martin terminando em décimo quarto e décimo oitavo lugar, respectivamente.

Tudo mudou em 2020. Kristoff venceu a etapa de abertura em Nice e vestiu a camisa amarela. Tadej Pogačar esperou o momento certo para recuperar a cobiçada camisa para a equipe, vencendo o contrarrelógio para La Planche des Belles Filles, na véspera da chegada

O Burj Khalifa em Dubai, o arranha-céu mais alto do mundo, iluminou-se com a imagem do campeão mais jovem do Tour de France desde 1904! Não foi por acaso.

O primeiro esloveno a subir ao topo do pódio em Paris fez uma defesa bem-sucedida do título em 2021, começando com o contrarrelógio em Laval (etapa 5) e vestindo a camisa de líder por quatorze dias antes de encerrar a corrida com 5’20” de vantagem sobre o segundo colocado, Jonas Vingegaard.

Ele estendeu seu domínio em todo o ciclismo mundial, com vitórias em três monumentos – Liège-Bastogne-Liège, Il Lombardia e Tour de Flandres.

A COVID-19 causou estragos na UAE Team Emirates antes e durante o Tour de 2022, o que explica em grande parte por que Pogačar ficou sozinho contra a equipe Jumbo-Visma quando Jonas Vingegaard superou-o no Col du Granon.

O início fenomenal da temporada de 2023 para o esloveno (com 12 vitórias em 19 dias de corrida, incluindo Paris-Nice e a Flèche Wallonne) parecia um presságio de seu retorno ao topo em julho, mas ele enfrentou um contratempo quando fraturou o osso escafóide em Liège-Bastogne-Liège.

Seu novo tenente é ninguém menos que Adam Yates, vencedor do Tour de Romandie e vice-campeão do Critérium du Dauphiné deste ano.

INEOS GRENADIERS

Atletas
História INEOS GRANADIERS

A equipe Sky foi construída em torno de Bradley Wiggins, que entrou para o time após terminar em quarto lugar no Tour de France de 2009, mas em 2010 ele teve má forma e em 2011 ele sofreu um acidente e quebrou a clavícula na etapa de Le Mans a Châteauroux.

Nas suas duas primeiras participações, a equipe não mostrou ser uma grande equipe do Tour de France, tendo como melhores resultados a 17ª colocação de Thomas Löfkvist em 2010 e a 24ª colocação de Rigoberto Urán em 2011.

Entretanto, a estreia da equipe no Tour em 2010 teve um começo auspicioso, com Geraint Thomas terminando em segundo lugar na etapa de paralelepípedos no departamento de Nord, e o estreante Edvald Boasson Hagen conquistando o terceiro lugar nas duas etapas seguintes, antecipando as duas vitórias de etapa do norueguês em 2011, que salvaram Dave Brailsford de sair de mãos vazias pela segunda vez.

No entanto, o resultado mudou radicalmente em 2012, com uma dobradinha na classificação geral final com Bradley Wiggins e Chris Froome, além de três vitórias de etapa de Mark Cavendish, que no final sentiu-se muito limitado em uma equipe montada principalmente para vencer a camisa amarela.

Antes de ser cavaleiro pela Rainha do Reino Unido, o detentor de várias medalhas em provas de pista tocou o gongo para inaugurar os Jogos Olímpicos em Londres, vestindo uma camisa amarela altamente simbólica, uma semana depois de sua vitória no Tour de France.

Froome assumiu a liderança em 2013 e ampliou a dominância da equipe, vencendo mais provas por etapas do que qualquer outro, com a única exceção do 101º Tour de France, que teve início na Grã-Bretanha em grande parte graças ao enorme esforço da equipe Sky para promover o ciclismo no país.

O campeão defensor teve que se retirar após sofrer acidentes nas etapas 4 e 5, e Richie Porte provou ser incapaz de substituí-lo, apesar de chegar aos Alpes em segundo lugar na classificação geral. Naquele ano, a equipe britânica não tinha um plano B, mas voltou a vencer com o segundo triunfo de Chris Froome em 2015, seguido pelo terceiro em 2016 e o quarto em 2017.

O queniano continuou a adicionar a Vuelta e o Giro ao seu currículo e terminou em terceiro no Tour de France de 2018, onde subiu ao pódio ao lado do companheiro de equipe Geraint Thomas, o terceiro ciclista britânico a vencer o Tour de France em seis anos.

Mesmo o acidente assustador de Froome no Tour de 2019 não impediu a equipe, agora conhecida como Ineos, de conquistar seu sétimo Tour de France em oito edições, desta vez com Egan Bernal, que se tornou o primeiro colombiano a vencer a competição aos 22 anos de idade. Geraint Thomas fez um segundo lugar

Vitórias no Tour de France

Vitórias gerais: 7

  • 2012: Bradley Wiggins
  • 2013, 2015, 2016 e 2017: Chris Froome
  • 2018: Geraint Thomas
  • 2019: Egan Bernal

Colocações no pódio: 4

  • 2012: Chris Froome, segundo lugar
  • 2018: Chris Froome, terceiro lugar
  • 2019: Geraint Thomas, segundo lugar
  • 2021: Richard Carapaz, terceiro lugar
  • 2022: Geraint Thomas, terceiro lugar

Vitórias de etapa: 19

  • 2011: Edvald Boasson Hagen em Lisieux e Pinerolo
  • 2012: Mark Cavendish em Tournai, Brive-la-Gaillarde e Paris, Chris Froome em La Planche des Belles Filles e Bradley Wiggins em Besançon e Chartres
  • 2013: Chris Froome em Ax 3 Domaines, no Mont Ventoux e em Chorges
  • 2015: Chris Froome em La Pierre-Saint-Martin
  • 2016: Chris Froome em Bagnères-de-Luchon e Megève
  • 2017: Geraint Thomas em Düsseldorf
  • 2018: Geraint Thomas em La Rosière e no Alpe d’Huez
  • 2020: Michał Kwiatkowski em La Roche-sur-Foron
  • 2022: Tom Pidcock no Alpe d’Huez

Vitórias em classificações secundárias: 4

  • 2015: Chris Froome (classificação de montanha)
  • 2017: classificação por equipes
  • 2019: Egan Bernal (melhor jovem)
  • 2022: classificação por equipes

Camisas amarelas: 91

  • 2012: Bradley Wiggins, quatorze dias
  • 2013: Chris Froome, quatorze dias
  • 2015: Chris Froome, dezesseis dias
  • 2016: Chris Froome, quatorze dias
  • 2017: Geraint Thomas, quatro dias, e Chris Froome, quinze dias
  • 2018: Geraint Thomas, onze dias
  • 2019: Egan Bernal, três dias

GROUPAMA – FDJ

Atletas
História da GROUPAMA – FDJ

Os ciclistas gerenciados por Marc Madiot, uma figura carismática do ciclismo, costumavam se animar a cada 14 de julho ouvindo La Marseillaise e Le chant des partisans no ônibus da equipe.

Os poucos estrangeiros que se destacaram na equipe patrocinada pela loteria nacional francesa (incluindo Bradley McGee, Baden Cooke, Philippe Gilbert e agora Stefan Küng) podem testemunhar o fato de que a Groupama–FDJ, anteriormente conhecida como La Française des Jeux, fdjeux.com, FDJ-BigMat e FDJ.fr antes de se tornar Groupama–FDJ em 2018, está imersa nas cores azul, branca e vermelha da nação sede do Tour de France.

Já em sua primeira temporada em 1997, após o triunfo de Frédéric Guesdon em Paris–Roubaix, a equipe conquistou uma vitória de etapa na Grande Boucle, cortesia de Christophe Mengin em Fribourg (Suíça).

Também deixou sua marca no Tour do centenário em 2003, no qual a dupla australiana de McGee e Cooke venceu o prólogo e a camisa verde, respectivamente.

A vitória em sprint de Arnaud Démare em Vittel em 2017, vestindo a camisa tricolor, enviou uma mensagem poderosa, que ecoou ainda mais com seu triunfo no ano seguinte em Pau, onde Pierrick Fédrigo também havia vencido em 2012.

Os ciclistas com os trevos de quatro folhas competiram no Tour com diferentes graus de sucesso.

Além de Christophe Le Mével (décimo em 2009) e Sandy Casar (décimo primeiro em 2009 e décimo terceiro em 2008), eles raramente chegaram perto do topo da classificação geral, preferindo focar na caça de etapas até a ascensão de Thibaut Pinot no Tour de 2012, vencedor da etapa para Porrentruy e o primeiro ciclista com menos de 23 anos a terminar entre os 10 primeiros desde 1947!

Pouco depois, ele subiu ao pódio, terminando em terceiro lugar geral como o melhor jovem do Tour de France de 2014, alimentando esperanças para a primeira vitória francesa desde a quinta e última vitória de Bernard Hinault em 1985.

Sua vitória no Alpe d’Huez em 2015 foi mais um sinal do renovado orgulho do ciclismo francês. Ele também vestiu a camisa de bolinhas por alguns dias em 2016 antes de uma doença forçá-lo a abandonar a corrida.

Suas experiências no Giro foram agridoces, desde o quarto lugar em 2017 até ter que desistir na penúltima etapa do Giro de 2018 enquanto estava em terceiro lugar geral. Uma vitória em Il Lombardia ajudou-o a focar novamente no Tour de France. A edição de 2019 foi uma montanha-russa emocional para o ciclista francês, que ficou do lado errado de uma divisão na estrada para Albi, se recuperou para vencer a etapa rainha no Tourmalet e volt

ou a se colocar na disputa pela camisa amarela antes de abandonar dramaticamente nos Alpes. 2020 foi ainda pior: um acidente com 3 km para o final da primeira etapa em Nice arruinou seu Tour de France e deixou-o com as costas gravemente feridas, prejudicando-o em seus três Grand Tours seguintes.

Marc Madiot ficou radiante por colocar três ciclistas franceses entre os 15 primeiros em 2022, com David Gaudu em quarto lugar, Valentin Madouas em décimo e Thibaut Pinot em décimo quarto. Madouas, segundo em Foix, chegou mais perto de conquistar uma vitória de etapa para a Groupama–FDJ do que Pinot, quarto em Châtel-Les Portes du Soleil e Mende.

Com o talento em ascensão de Romain Grégoire e Lenny Martinez, a França deposita suas esperanças em um lugar no pódio em David Gaudu.

Vitórias no Tour de France da GROUPAMA – FDJ

Vitórias gerais: 0

Colocações no pódio: 1

  • 2014: Thibaut Pinot, terceiro lugar

Vitórias de etapa: 13

  • 1997: Christophe Mengin em Fribourg
  • 2002: Bradley McGee em Avranches
  • 2003: Bradley McGee em Paris (prólogo) e Baden Cooke em Sedan
  • 2007: Sandy Casar em Angoulême
  • 2009: Sandy Casar em Bourg-Saint-Maurice
  • 2010: Sandy Casar em Saint-Jean-de-Maurienne
  • 2012: Thibaut Pinot em Porrentruy e Pierrick Fédrigo em Pau
  • 2015: Thibaut Pinot no Alpe d’Huez
  • 2017: Arnaud Démare em Vittel
  • 2018: Arnaud Démare em Pau
  • 2019: Thibaut Pinot no Tourmalet

Vitórias em classificações secundárias: 3

  • 2003: Baden Cooke (classificação por pontos)
  • 2011: Jérémy Roy (corredor mais combativo)
  • 2014: Thibaut Pinot (melhor jovem)

Camisas amarelas: 3

  • 2003: Bradley McGee, três dias em 2003

PARTICIPAÇÕES: 26 (sequência ininterrupta desde 1997)

UMA FIGURA
9: Participações de Thibaut Pinot no Tour de France, com três vitórias de etapa, um terceiro lugar no pódio e um título de melhor jovem em seu currículo.

MARCOS
22 de julho de 1997: as primeiras emoções e a primeira vitória de etapa, cortesia de Christophe Mengin.
8 de julho de 2003: três camisas distintas usadas na mesma etapa (McGee na amarela, Cooke na branca e Mengin nas bolinhas), prenunciando a vitória de Cooke na classificação final por pontos.
26 de julho de 2014: após o contrarrelógio entre Bergerac e Périgueux, a FDJ sobe ao pódio final do Tour de France pela primeira vez, com Thibaut Pinot em terceiro lugar e vestindo a camisa branca.

Bianchi Oltre RC no Tour de France 2023

A renomada marca de bicicletas Bianchi apresenta com orgulho o modelo Oltre RC, especialmente projetado para os desafios do Tour de France.

Bianchi Oltre RC no Tour de France  2023

A famosa marca italiana de bicicletas, Bianchi, surpreendeu ao revelar uma versão exclusiva da bicicleta de estrada Oltre RC, em homenagem ao Tour de France. Essa edição especial será limitada a apenas 176 unidades, um número significativo que reflete o total de pilotos que partirão de Bilbao no dia 1º de julho para o início da competição.

Bianchi Oltre RC no Tour de France  2023

A bicicleta Oltre RC foi lançada em outubro passado e chamou a atenção devido aos seus inovadores defletores de ar removíveis, projetados para melhorar o desempenho aerodinâmico, localizados nas laterais do tubo dianteiro.

No entanto, esses defletores não são permitidos pelas regulamentações da UCI, portanto, não serão vistos nas bicicletas da equipe Arkea Samsic que competirão no Tour.

Bianchi Oltre RC no Tour de France  2023

Essa versão especial da Oltre RC é uma verdadeira joia para os aficionados do ciclismo, combinando a renomada qualidade da Bianchi com um design exclusivo inspirado na grandiosidade do Tour de France.

A edição limitada certamente atrairá colecionadores e entusiastas que desejam possuir um pedaço da história do ciclismo mais emblemático do mundo.

Bianchi Oltre RC no Tour de France  2023

Cada bicicleta é cuidadosamente embalada em uma caixa especial, que oferece uma experiência completa para os sortudos proprietários da edição limitada Oltre RC Tour de France. Ao abrir a caixa, você encontrará não apenas a bicicleta, mas também uma série de itens exclusivos.

Bianchi Oltre RC no Tour de France  2023

Dentro da caixa, você será recebido com uma elegante camisa amarela da Santini, um símbolo icônico do Tour de France, para que você possa vestir as cores da competição enquanto pedala. Além disso, uma capa de selim personalizada é fornecida para proteger e aprimorar ainda mais o visual da sua bicicleta.

Bianchi Oltre RC no Tour de France  2023

Para facilitar o transporte e armazenamento das rodas, bolsas especialmente projetadas estão inclusas na embalagem. Elas garantem que suas rodas estejam seguras e protegidas durante viagens ou quando você não estiver pedalando.

Como um toque especial, a caixa contém uma carta assinada pelo CEO da Bianchi, transmitindo a autenticidade e o prestígio da edição limitada.

Além disso, um livro exclusivo repleto de imagens deslumbrantes e histórias fascinantes detalha todos os aspectos do Oltre RC Tour de France Limited Edition. É uma oportunidade de se aprofundar no universo dessa bicicleta e no legado do Tour de France.

E para marcar ainda mais a exclusividade, cada proprietário recebe um cartão de propriedade personalizado com seu nome e um número único, variando de 1 a 176. Esse número também é exibido em um porta-retratos, adicionando um toque especial à experiência de possuir essa peça única do ciclismo.

Esses elementos adicionais proporcionam uma experiência inesquecível e exclusiva para os felizardos proprietários da edição limitada Oltre RC Tour de France. É uma forma de celebrar a paixão pelo ciclismo, o prestígio do Tour de France e a excelência da marca Bianchi.

Etapas Tour de France 2023

ETAPA 1 – BILBAU > BILBAU – 01/07/2023

Etapas Tour de France 2023

DISTÂNCIA – 182 km

TIPO – Montanha

START – 12:30

CHEGADA PREVISTA – 17H15

Etapas Tour de France 2023

Seguimentos principais:

Côte de Vivero / Atual KOM – Egan Bernal CR- 9:01 14 de mar de 2018

Côte de Pike / Atual KOM – Sean Bennett CR- 5:26 31 de jul de 2022

Côte de Pike / Tour de France 2023 KOM Tadej Pogačar Pogi CR- 4:41 1 de jul de 2023

Resultados Etapa 1

Neilson Powless (EF Education) é o primeiro rei das montanhas, enquanto os irmãos Yates garantem a primeira e segunda posição.

tour de france 2023 - Vencedor da Etapa 1 - ADAM YATES

Vencedor da Etapa – ADAM YATES

tour de france 2023 - Vencedor da Etapa 1 - ADAM YATES

Camisa Amarela – ADAM YATES

tour de france 2023 - Camisa Amarela - ADAM YATES

Camisa Verde – ADAM YATES

tour de france 2023 - etapa 1 - Camisa Verde - ADAM YATES

Camisa Branca de Bolinhas – NEILSON POWLESS

tour de france 2023 - etapa 1 - Camisa Branca de Bolinhas - NEILSON POWLESS

Camisa Branca – TADEJ POGAČAR

tour de france 2023 -  etapa 1 - Camisa Branca - TADEJ POGAČAR

Melhor Equipe – JUMBO-VISMA

tour de france 2023 - Melhor Equipe - JUMBO-VISMA

Atleta Combativo – ADAM YATES

tour de france 2023 -  etapa 1 - Atleta Combativo - ADAM YATES
DE BILBAO A BILBAO, É YATES E YATES!

No primeiro estágio, dois irmãos gêmeos, Adam e Simon Yates, fizeram história no Tour de France. Eles finalizaram juntos, com Adam e Simon conquistando o primeiro e segundo lugar, respectivamente.

tour de france 2023 - vencedor da etapa 1 - ADAM YATES

O piloto vigoroso dos Emirados Árabes Unidos, por sua vez, venceu em Bilbao, enquanto seu colega de equipe, Tadej Pogacar, garantiu o terceiro lugar e quatro segundos de bônus na disputa contra o atual campeão, Jonas Vingegaard.

A partida oficial da primeira etapa ocorreu às 12h53. Cinco pilotos aceleraram rapidamente: Lilian Calmejane (Intermarché-Circus-Wanty), Simon Guglielmi (Arkea-Samsic), Pascal Eenkhorn (Lotto-Dstny), Jonas Gregaard (Uno-X) e Valentin Ferron (TotalEnergies).

Gregaard fez um ataque e coroou a primeira subida categorizada, ficando 2’30” à frente do pelotão, enquanto Eenkhorn conseguiu o segundo lugar. Eenkhorn foi o primeiro a superar a subida de San Juan de Gaztelugatxae, à frente de Guglielmi, assumindo a liderança virtual na classificação KOM.

Além disso, Eenkhorn venceu o sprint intermediário em Guernica, no km 88, reduzindo a diferença de tempo entre os cinco primeiros pilotos e o pelotão para um minuto. As equipes Jumbo-Visma, Alpecin-Deceuninck e Soudal-Quick Step foram as mais ativas no controle do grupo.

Cinco pilotos estão na liderança

A partida oficial da primeira etapa aconteceu às 12h53. Cinco pilotos partiram rapidamente: Lilian Calmejane (Intermarché-Circus-Wanty), Simon Guglielmi (Arkea-Samsic), Pascal Eenkhorn (Lotto-Dstny), Jonas Gregaard (Uno-X) e Valentin Ferron (TotalEnergies).

Gregaard fez um ataque e foi o primeiro a alcançar a subida categorizada, ficando 2’30” à frente do pelotão, enquanto Eenkhorn garantiu o segundo lugar. Eenkhorn foi o primeiro a superar a subida de San Juan de Gaztelugatxe, com Guglielmi logo atrás, assumindo a liderança virtual na classificação de montanha.

Além disso, Eenkhorn venceu o sprint intermediário em Guernica, no km 88, reduzindo a diferença de tempo entre os cinco primeiros pilotos e o pelotão para um minuto. As equipes Jumbo-Visma, Alpecin-Deceuninck e Soudal-Quick Step foram as mais ativas no controle do grupo.

resultados tour de france 2023 etapa 1
Sem Powless, o primeiro rei das montanhas.

A 75 km do final, parecia que seriam alcançados, mas Guglielmi e Gregaard aceleraram novamente e o grupo se reuniu com uma vantagem estável de 30 segundos. O pelotão estava reunido novamente com 50 km restantes.

Os sprinters caíram na subida para Murga: Mark Cavendish, Alexander Kristoff, Caleb Ewan, Peter Sagan, Dylan Groenewegen, Fabio Jakobsen… Jonas Abrahamsen conquistou um ponto na classificação de montanha liderando a subida.

Neilson Powless (EF Education-EasyPost) superou El Vivero em primeiro lugar, à frente de Georg Zimmerman (Intermarché-Circus-Wanty), garantindo assim a primeira camisa de bolinhas do Tour de France 2023.

Seu companheiro de equipe, Richard Carapaz, caiu na descida, juntamente com Enric Mas (Movistar), que se machucou e se tornou o primeiro a abandonar o 110º Tour de France.

Os irmãos gêmeos Yates garantem a primeira e segunda posição.

Victor Lafay (Cofidis) foi o único ciclista capaz de acompanhar Tadej Pogacar e Jonas Vingegaard até o topo da subida de Pike, localizada a 9,6 km do final. Na descida, Adam e Simon Yates partiram após um pequeno reagrupamento.

Os dois irmãos percorreram os últimos 8 km juntos, com uma vantagem de não mais que 15 segundos. Adam assumiu a liderança na última subida, a 400 metros da linha de chegada, e manteve-se à frente enquanto seu companheiro de equipe Tadej Pogacar erguia os braços no ar, comemorando uma grande vitória para a equipe Emirates Team Emirates.

Doze ciclistas, incluindo o atual campeão Jonas Vingegaard, cruzaram a linha de chegada 12 segundos após o vencedor da etapa.

STAGE 2 – VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

tour de frane 2023 - STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

DISTÂNCIA – 208 km

TIPO – Montanha

START – 12:15

CHEGADA PREVISTA – 17:04

percurso tour de frane 2023 - STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

Na estrada

Comunidade Autónoma do País Basco

Províncias: Álava, Biscaia e Guipúscoa.

População: 2,2 milhões

Capital: Vitória-Gasteiz.

Área: 7.234 km2

Especialidades: Bacalhau da Biscaia, bacalhau al pil-pil, choricero (pimenta), feijão Guernica, marmitako (espécie de bouillabaisse de atum). Pisto à bilbaina (ratatouille com ovo e presunto). Txakoli (vinho). Perretxikos (cogumelos). Goxua (bolo de nata).

Feijão à Vitória, legumes fritos, pimentos fritos, feijões secos conhecidos como “pochas”. A região de Rioja de Álava produz vinhos protegidos pela denominação de origem Rioja. Pintxos (tapas). Kokotxa (papada de pescada em molho verde). Queijo Idiazabal, guindillas de Ibarra, anchovas à la donostiarra com alho, peixe fresco, feijão Tolosa. Txangurros (caranguejos-aranha). Idiazabal (queijo). Sidra de Astigarraga.

Clubes desportivos: Athletic Bilbau, Real Sociedad, Deportivo Alavés (futebol). Saski-Baskonia (basquetebol, duas vezes finalista da Euroliga). Bera Bera Rugby.

Competições: Grande Partida do Tour de France 2023. Clássica San Sebastián. Passeio pelo País Basco. Pelota Basca. Ironman de Vitória-Gasteiz. Surf. Behobia – San Sebastián (corrida a pé).

Economia: Construção naval, serviços, alta tecnologia (Parque Tecnológico de Bizkaia), atividades portuárias (primeiro porto da costa norte da Espanha), banca (sede do BBVA), Iberdrola (eletricidade e gás).

Pesca, agricultura, turismo. Indústria automobilística (Daimler Benz, Michelin, Daewoo). Agricultura. Turismo de praia, congressos. Universidades, lojas. Cooperativas (Mondragon). Eletrodomésticos (Fagor). Metalurgia.

Cultura: Museu Guggenheim, Museu de Belas Artes. Aste Nagusia (agosto), comemoração da fundação da cidade de Bilbau (15 de junho). Azkena Rock Festival (junho), International Games Festival (junho), Vitoria Jazz Festival (julho), Dia del Blusa (julho), Fiestas de la Blanca (agosto). San Sebastián Capital Europeia da Cultura 2016.

San Sebastián Film Festival (setembro), San Sebastián Jazz Festival (meados de julho). Tamborrada (janeiro). Feira, Donostikluba (música eletrónica). Centro Internacional de Bonecos (Tolosa).

Pontos turísticos: Museu Guggenheim de Bilbau, ilhéu de Gaztelugatxe, Reserva da Biosfera de Urdaibai, Ponte Vizcaya, Bermeo, Guernica, Árvore de Guernica.

Província de Álava

População: 326.500 habitantes
Capital: Vitoria-Gasteiz
Municípios: 51
Área: 3.037 km2

Personalidades: Francisco de Vitória (monge teólogo, fundador do direito internacional), Andoni Zubizarreta (goleiro internacional da seleção espanhola de futebol, com 126 internacionalizações), Joseba Beloki, Francisco Galdos, Igor e Alvaro Gonzalez de Galdeano, Javier Mauleon (ciclistas), Iker Romero (handebol), Martin Fiz (campeão mundial de maratona em 1995), Ernesta de Champourcin (poeta), Ramiro de Maeztu (escritor), Manuel Iradier (explorador).

Especialidades: Perretxikos (cogumelos), goxua (bolo de nata), feijão à Vitória, legumes fritos, pimentos fritos, feijões secos conhecidos como “pochas”. A região de Rioja de Álava produz vinhos protegidos pela denominação de origem Rioja.

Clubes esportivos: Saski-Baskonia (basquete, duas vezes finalista da Euroliga), Deportivo Alavés (futebol, primeira divisão).

Eventos: Vuelta, Tour de France 2023, Ironman de Vitória-Gasteiz.
Festivais: Azkena Rock Festival (junho), International Games Festival (junho), Vitoria Jazz Festival (julho), Dia del Blusa (julho), Fiestas de la Blanca (agosto).
Economia: indústria automotiva (Daimler Benz, Michelin, Daewoo), agricultura.

Resultado Etapa 2

Vencedor da Etapa – VICTOR LAFAY

tour de france 2023 - STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

Camisa Amarela – ADAM YATES

tour de france 2023 - camisa amarela - STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

Camisa Verde –

tour de france 2023 - camisa verde - VICTOR LAFAY
- STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

Camisa Branca de Bolinhas –

tour de france 2023 - camisa branca de bolinhas - NEILSON POWLESS
- STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

Camisa Branca –

tour de france 2023 - camisa branca - TADEJ POGAČAR
- STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

Melhor Equipe –

tour de france 2023 - Melhor Equipe - JUMBO-VISMA

Atleta Combativo –

tour de france 2023 - atleta combativo - VICTOR LAFAY - STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN
Victor Lafay continua a tradição francesa em San Sebastián

Victor Lafay surpreendeu o grupo dos favoritos a um quilômetro do final e conquistou a tão esperada vitória de etapa para a equipe Cofidis, algo que não acontecia há quinze anos.

A última vez que a equipe comemorou uma vitória em San Sebastián foi em 2008, quando Sylvain Chavanel superou Jérémy Roy em Montluçon. Lafay agora se junta à lista de ciclistas franceses que venceram etapas nessa competição, seguindo os passos de Louis Caput em 1949 e Dominique Arnould em 1992.

Tadej Pogacar terminou em terceiro lugar, garantindo quatro segundos de bônus de tempo, enquanto Adam Yates permaneceu com a camisa amarela.

POWLESS, BOASSON HAGEN E CAVAGNA NA LÍDER

174 ciclistas partiram para a etapa 2 em Vitoria-Gasteiz às 12h32. Apenas um ciclista não iniciou: Richard Carapaz (EF Education-EasyPost). Três ciclistas conseguiram se destacar no km 8, com Edvald Boasson Hagen (TotalEnergies) e Neilson Powless (EF Education-EasyPost) na liderança, seguidos por Rémi Cavagna (Soudal-Quick Step).

O tempo máximo de diferença de 4’55” foi registrado no km 68, quando Vegard Stake Laengen liderava o grupo para a UAE Team Emirates, até que seu companheiro de equipe Mikkel Bjerg assumiu a liderança.

O pelotão estava a 2’30” de distância e estava chovendo quando Mark Cavendish caiu em uma subida não categorizada com 83 km pela frente. Cavagna não conseguiu mais acompanhar o ritmo na subida para Alkiza, onde Powless garantiu matematicamente sua camisa de bolinhas no km 140,9.

Todos os ciclistas que caíram conseguiram se recuperar e voltar ao pelotão com 57 km restantes, seguindo o ajudante de Cavendish, Gianni Moscon.

POGACAR PRIMEIRO EM JAIZKIBEL

Com 40 km faltando, o pelotão reduziu a diferença para dois minutos. Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) e Ben O’Connor (AG2R-Citroën) caíram a 37 km do final, mas logo se recuperaram e voltaram ao pelotão. Com 36 km restantes, Powless deixou Boasson Hagen para trás e seguiu sozinho em direção ao Jaizkibel, a principal dificuldade do percurso, localizada a 16,5 km da linha de chegada.

O ciclista americano tinha uma vantagem de 1’30” na base de uma subida de 8 km. Ele foi alcançado a 2,5 km do topo e o pelotão se juntou novamente com 19,5 km restantes.

Pogacar conquistou o ponto de bonificação no topo do Jaizkibel, seguido por Vingegaard, enquanto Simon Yates ficou com a terceira posição. Pogacar e Vingegaard tentaram escapar na descida, mas foram trazidos de volta pelo grupo reduzido de ciclistas na camisa amarela a 12 km do final.

LAFAY SOLO NO FLAMME ROUGE

Pello Bilbao (Bahrain Victorious) partiu sozinho no final da descida. Apenas 5,5 km antes da chegada, ele foi alcançado por um grupo de 25 ciclistas. A equipe Jumbo-Visma liderou o pelotão até que Victor Lafay (Cofidis) lançou um ataque a 1 km do final.

O ciclista francês conseguiu se afastar dos demais competidores e cruzou a linha de chegada à frente de Wout van Aert, conquistando sua primeira vitória em uma etapa do Tour de France. Essa vitória marca um marco para Lafay, que havia vencido uma etapa do Giro d’Italia dois anos antes.

tour de france 2023 - segultados STAGE 2 - VITORIA-GASTEIZ>SAINT-SÉBASTIEN

Tour de France 2023 é no Bike com muito Bacon.

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